Desde 2003,
um assunto chama bastante a atenção dos
fãs
CH: a famosa remasterização dos
episódios de
Chaves e de Chapolin. Como o SBT economiza nos detalhes de suas
ações internas, principalmente quando o assunto
se remete
a acervos de episódios, o resultado só
é
finalmente reconhecido e comentado depois do produto ir ao ar. Assim,
algumas informações preciosas como o tempo que os
capítulos levaram para serem restaurados e - principalmente
- a
dúvida sobre a existência de mais
episódios
perdidos infelizmente não vêm à tona
para o
telespectador, mantendo-se assim muitos mistérios que, ao
que
parece, ainda estão longe de serem solucionados.
Os
primeiros efeitos da
remasterização puderam ser conferidos no primeiro
dia de
setembro de 2003 (cinco anos recém-completos, portanto),
quando todos os chavesmaníacos foram pegos de surpresa com a
volta do então episódio perdido "Os Chifrinhos de
Nozes",
não-exibido desde 1992 e com uma dublagem nova.
Até o dia
15 daquele mês, mais sete episódios voltariam como
se nada
tivesse acontecido. Na ocasião, a felicidade proporcionada por
aquela mágica primeira quinzena de setembro de 2003 (marcada
também pela visita de Edgar Vivar ao hoje extinto
programa
"Falando Francamente", de Sônia Abrão) duraria
pouco. Na
semana seguinte, "Chaves" passaria a ter seus episódios
exibidos
em edições picotadas até o fim daquele
ano e
"Chapolin", que mal havia retornado à grade
diária, seria cancelado novamente para voltar
apenas dois
anos depois. Assim, os avassaladores efeitos da
remasterização no seriado do Polegar Vermelho
demorariam
mais um pouco para serem reconhecidos.
A imagem de Chaves fichado: efeito da remasterização
A
restauração dos episódios de "Chaves"
produziu
resultados bem mais discretos, até porque apenas nove
episódios daqueles considerados perdidos voltariam
(incluindo "O Ratinho do Quico", no ar desde março
de
2007). No mais, os efeitos só seriam percebidos por aqueles
com
um bom olho clínico e, sobretudo, com um vasto conhecimento
de
detalhes de um determinado episódio. Em "Chaves", a maior
marca
da remasterização realizada pelo SBT
é o
vazamento, por uma fração de segundo, do
cenário
final congelado por onde passarão os créditos
finais.
Como eles sempre são cortados pela emissora, estas cenas
congeladas são liberadas até o primeiro
indício da
subida dos créditos. Antes de 2003, o SBT sequer deixava
indícios e já metia a tesoura nestes
cenários. O exemplo mais clássico
é o do
final da primeira parte de "O Julgamento do Chaves". Antes da
restauração, o SBT encerrava o
episódio assim que
Professor Girafales terminava a frase "A justiça da
sociedade
contra um menino chamado... CHAVES". Depois da remasterização, passou a vazar por um
segundo as imagens do órfão de frente e em
perfil, como
se fosse fichado pela polícia (foto acima).
Algumas
cenas nunca vistas antes
em episódios conhecidos passaram a gerar comentários
depois da remasterização. Na segunda parte de "O
Despejo
do Seu Madruga", durante as recordações de Dona
Florinda
sobre seu falecido marido Frederico (Carlos Villagrán), o
SBT
geralmente efetuava um corte após o "perdão" dito
pela da
mãe do Quico, diretamente para a cena em que ela
já
está ajoelhada junto ao berço do filho dizendo a
ele que
pressente que seu pai nunca mais voltará. De uns tempos pra
cá, o SBT passou a exibir esta seqüência
cortada... e
sem som! Nota-se claramente que o trecho não foi dublado e
tampouco sonorizado, pois após o brusco corte de som depois
do
"perdão" de Florinda, um silêncio acompanha
Frederico
saindo de sua casa girando o corpo de forma bizarra, além do "mute"
seguir durante as lamentações de Florinda
até esta
se ajoelhar junto ao berço - e o som voltar na hora da fala
"Ai,
tesouro! Se você soubesse como estou pressentindo que nunca
mais
voltaremos a ver o seu pai...". Vocês podem acompanhar esta
cena
no vídeo abaixo, a partir dos 27 segundos (upado pelo
Fabão, integrante do Turma CH).
Outra
cena rara que tornou-se
corriqueira nestes últimos cinco anos é a
abertura da
segunda parte de "O Desjejum do Chaves" na dublagem mais antiga.
Antigamente, esta dublagem do episódio (em que Chaves fala
"banho de a-duzentos") costumava ser apresentada quando o SBT realizava
uma exibição conjunta das duas partes no mesmo dia,
ocasionando o corte da abertura da segunda parte, quando a primeira
é relembrada. Quando o SBT exibia as duas partes em dois
dias
diferentes, a segunda parte era apresentada normalmente com a
dublagem mais recente... e a abertura narrada pelo saudoso
Marcelo
Gastaldi (e a fala do Chaves "banho de piscina olímpica").
Recentemente, o SBT cancelou esta dublagem recente e
só vem apresentando a segunda parte com a antiga. E
daí a
surpresa: a abertura do episódio nesta dublagem é
narrada
por... Osmiro Campos, a voz do Professor Girafales. Algo bastante
inusitado, certamente!
Mas o SBT
estava nos reservando novas surpresas. Quando "Chapolin" retornou em
novembro de 2005 na grade de sábado, as
expectativas por
parte dos fãs era imensa. Desde quando havia
saído do ar
naquele setembro de 2003, os efeitos da
remasterização da
série ainda não haviam sido apresentados ao
público, já que há cinco anos
atrás a
série teve um brevíssimo retorno de menos de um
mês
e os episódios exibidos naquele pouco tempo já
eram
conhecidos. Isso sem contar que, em todas as chamadas do SBT para anunciar "Chapolin" nos
últimos anos, a emissora insistia em recheá-las
com cenas
de episódios nunca apresentados até
então.
"Portonto", dois anos e dois meses depois, os video-cassetes
ligados aos sábados na hora do almoço
torna-se-iam um
costume religioso. E com justiça!
"O Louco da Cabana" inaugurou a farra na série "Chapolin"
Já na
segunda semana de exibição (19/11/2005), pintou a
primeira novidade: o clássico "Cleópatra e
Júlio
César" com uma nova dublagem. A conhecida resposta do
paradeiro
dos gladiadores, ao invés do corriqueiro "estão
todos
atlás das glades", virou "pra que me sirvam Coca-Cola". Na
semana seguinte, os chapolinmaníacos sem
programação local no
horário pararam para
acompanhar a volta, depois de mais de 20 anos cancelado, do
episódio "O Louco da Cabana", consagrando de cara a frase
"Essa
porta não tá muito boa!". Na outra semana, "O
Mendigo da
Praça" - rebatizado "Pedintes em Família" e com
nova
dublagem - também retornaria após estar fora do
ar desde
1985. O cartão de visitas da
remasterização dos
episódios de "Chapolin" causou maravilhosa
impressão aos
chapolinmaníacos.
Essas
primeiras novidades pareciam ser as únicas, pois nos
três
meses seguintes apenas episódios comuns foram apresentados.
Até que o tabu foi quebrado (quem foi que quebrou o tatu???) com a volta do espetacular "A
Peruca
de Sansão" (fora do ar desde 1995) em 11 de março
de
2006. Mas a farra dos episódios inéditos seria
inaugurada
no mês seguinte, com a estréia de "A Guerra de
Secessão", um esquete de 10 minutos, em 22 de
abril.
Porém, o episódio apresentado a seguir seria o
conhecido
"O Mão Negra". Antes da
remasterização, era
costume do SBT preterir entremés do Dr. Chapatin ou de
Chespirito encarnando personagens variados. Assim, desobecedendo a
seqüência original, o SBT colocava dois
episódios
mais curtos de "Chapolin", de épocas diferentes, para serem
apresentados de forma conjunta. Exemplo: "O Mão Negra" era
exibido antes da primeira versão de "A
Construção"
(com Ramón Valdez), além de outras
exibições inusitadas e montadas pelo SBT como "As
Goteiras"/"A Vingança do Fura Tripa", "O Gigante"/"O
Lobisomem",
"Índio Riacho Molhado"/"O Mini-Disco Voador", entre outras.
Desde a remasterização, o SBT vem se mantendo
fiel
à seqüência original dos
episódios, com as
devidas apresentações dos entremés do
Dr. Chapatin
(muitos estrearam desde então, por sinal).
"Don Juan Tenório": um dos mais marcantes episódios inéditos da série
A partir de
"Fotos no Museu, não!" (estreante em 29 de abril de 2006),
episódios completos e inéditos de Chapolin
estreariam
à exaustão... e muitos com dublagem realizada por
volta
de 1992 ou 93, cuja identificação é
obtida
através dos claques (as risadinhas) diferentes dos
conhecidos (e
ouvidos em episódios como "O Desjejum parte 1" e "O Festival
da
Boa Vizinhança parte 1"), comprovando que o SBT
havia
adquirido mais um lote de episódios do Chapolin depois do
famoso
pacote de 1990, mas que ficaram mais de 10 anos sem estrear, mesmo
todos dublados. Não me pergunte o porquê disso, nem o
titio da caixinha (obrigado!) deve saber...
Até o fechamento desta coluna, seis episódios
perdidos
haviam retornado e outros 42 (número que inclui os
entremés do Dr. Chapatin e de Chespirito) estrearam desde
novembro de 2005.
Além das primeiras aparições destes
capítulos, os títulos oficiais de muitos passaram
a ser
conhecidos graças às
narrações de Marcelo
Gastaldi, ressuscitadas pela restauração.
Exemplos: "A
Revólver Dado, não se Olham as Balas" (o do Quase
Nada e
o vovô que mata ratos), "A Ociosidade é a
Mãe de um
Amigo Meu" (o de Edgar Vivar com a cabeça presa no teto),
"Operação Tripa Seca" (o do Tripa Seca e o
Bebê) e
"O Menino que Jogou Fora os Brinquedos" (o popular "O Garoto que
Mentia").
"Chapolin"
seria cancelado em março de 2007, retornando ao SBT um ano
depois, em 30 de junho de 2008, na grade diária. A partir deste período que
surgiriam as novidades mais marcantes... e também algumas
decepções. Principalmente no tratamento dado
às
sagas, aqueles episódios com mais de uma parte. No dia 24 de
julho, no começo do primeiro capítulo de
"Branca de
Neve e os Sete Anões", logo após Professor
Girafales
concluir a frase "Há quem diga que conto de fadas
não
deve ser contado a crianças. Mas na verdade...", eis que o
Mestre Lingüiça começa a cantar a
música "El
Pais de la Fantasia". Exibido pela primeira vez no país, o
clipe reforçou as suspeitas de que a terceira e última
parte
da saga enfim estrearia no SBT. No dia seguinte, o inédito
clipe
de Branca de Neve (Florinda Meza) cantando a música "Churi
Churi
Fun Flays" com os anões foi cortado, talvez em
função do grande número de
diálogos em
espanhol durante a canção, mas a
exibição
do anúncio da terceira parte pelo espelho (Ramón
Valdez)
deixou todos em prontidão. Porém, veio a primeira
água no chope: ao invés da tão
aguardada terceira
parte, foi apresentado o manjado episódio "A Bomba do
Botina",
frustrando milhões de chapolinmaníacos. Ao que
tudo
indica, o SBT não adquiriu mesmo a conclusão da
história. Veja o clipe "El Pais de la Fantasia" no
vídeo
abaixo.
Dias depois, foi a vez da segunda
parte de "Os Piratas" centralizar as atenções. Novas
cenas foram adicionadas pela remasterização, como uma em que
Chapolin dá de cara com a pá dentro da gruta. Mesmo
assim, o final acabou sendo o que todos nós conhecemos: com o
Pirata Alma Negra recapturando Chapolin e os demais prisioneiros. A
terceira parte da saga (não exibida, por sinal) realmente
existe, comprovada através desta chamada, dublada, em que
Florinda anuncia a continuação da história (estranhamente, ela
não foi apresentada no mês passado). A chamada foi
capturada por nosso colunista Valette Negro. Assista-a no vídeo
abaixo!
Quando
a saga de "O Alfaiatezinho Valente" se iniciou em 18 de agosto, mas uma
vez as expectativas reinaram em função da possível
apresentação da última
parte, também exclusiva no país. Mais atentos, os
chapolinmaníacos já ficaram de prontidão para
registrar mais clipes inéditos, antes cortados pelo SBT em
função do ridículo ranço da emissora com as
músicas em espanhol. Na segunda parte, finalmente o
telespectador entendeu o motivo pelo qual o Alfaiatezinho (Chespirito)
cita o irmão Francisco, já que antes o SBT dava um brusco
e desnecessário corte na cena. Era a vez da música
"Hermano Francisco" ser apresentada aos brasileiros. Veja abaixo!
Na terceira
parte, ficava um pouco mal-explicado o motivo pelo qual o povo da
Tontolândia pensava que era o Alfaiatezinho quem havia batido nos
Três Demônios (quando, na verdade, havia sido o Gigante,
interpretado por Edgar Vivar), pois o SBT efetuava o corte logo
após ele repetir "Não vão me acreditar",
celebrando o fato dele ter matado as três moscas de uma só
vez. A resposta definitiva está neste clipe abaixo, em que Chespirito canta a música "No me lo van
a creer". Confira!
No final do
episódio, depois do Gigante capturar a Princesa (Florinda Meza),
voltou a ser apresentada depois de anos a chamada de Chapolin para a
quarta e última parte (nosso colunista Andy alega já a
ter visto no SBT antes). O herói se irrita ao saber que o
"desfecho final" está no próximo volume e se prontifica a
procurá-lo em sua biblioteca. Então o Polegar anuncia:
"enquanto eu procuro o próximo volume, o que acham da gente se
ver no próximo programa, no mesmo horário e no mesmo
canal?". Infelizmente, no dia seguinte, foi apresentado "Chapolin em
Acapulco" ao invés da derradeira parte da saga. E havia uma
expectativa pelo retorno do clipe final com as melhores cenas das
filmagens deste episódio, ocorridas na famosa praia mexicana,
cortada nas últimas exibições. Mas o dissabor
maior veio com o encerramento do capítulo antes do previsto,
após Chapolin receber o beijo da atriz Sofia Coren (Florinda
Meza) e cair na piscina. Até o diálogo entre o diretor do
filme (Rubén Aguirre) e o dono do estúdio (Edgar Vivar)
foi "tesourado". Outro corte decepcionante ocorreu no esquete "O
Teste do Novo Pára-Quedas", quando o primeiro bloco inteiro foi
deixado de lado, com a exibição se iniciando a partir do
momento em que o coronel (Ramón Valdez) tropeça no saco
de trincheiras. Quanto à última parte do "Alfaiatezinho
Valente", a conclusão tirada pelos brasileiros é que
até hoje Chapolin não achou o livro com o último
volume da história... Assista ao vídeo com esta chamada!
Na
segunda-feira da semana seguinte, foi a vez da última saga de
"Chapolin" não-exibida desde 2005 estrear na era
pós-remasterização: "O Show deve Continuar". E,
pra variar, o chapolinmaníaco amargou mais um revés: a
apresentação começou a partir de sua segunda
parte,
comprovando que o SBT não havia adquirido a primeira. De
inédita
no Brasil, ainda havia também a sexta e última parte.
Mas, diante dos últimos tristes acontecimentos em
função da expectativa pela exibição ou
não dos desfechos das sagas, o pessimismo reinou quanto à
sua apresentação pelo SBT. De segunda a quinta, as
já conhecidas partes da popular saga do cinema foram devidamente
apresentadas. A expectativa ficou por conta da sexta-feira (29/8).
Particularmente, sequer cogitei que a sexta e última parte fosse
ser exibida naquele dia, tanto que nem me lembrava desta possibilidade
minutos antes da série começar. Por isso, a surpresa por
minha parte foi ainda maior. Para a surpresa de 10 entre 10
chapolinmaníacos, lá estava a última parte de "O
Show deve Continuar", na íntegra, estreando em terras
tupiniquins com dublagem datada de 1992 (com os claques diferentes).
Era a vez de mais uma música estrear no Brasil: "Cácaro".
Cantada por Ramón Valdez, a expressão na dublagem ganhou
o significado de "carretel" em português. Dê uma conferida
abaixo (trecho em espanhol)!
Pela primeira
vez, muitos brasileiros tomaram conhecimento do destino do
estúdio de cinema: sua destruição para a
construção de um condomínio. Este assunto
não era debatido nas partes 2 a 5, e como o SBT não
comprou a primeira parte... Com emoção, o país
fitou os olhos marejados de Chapolin enquanto ele brada que o cinema
sempre estará vivo e que o show tem que continuar. Numa das mais
emocionantes cenas da história das séries CH, Chapolin e
Ramón deixam o estúdio abraçados,
enquanto suas luzes são apagadas. Uma cena que
também simboliza os grandes feitos que a
remasterização de 2003 proporcionou aos brasileiros, que
puderam conhecer novas aventuras, novas situações, novas
piadas e, acima de tudo, novas emoções. Repetindo as
palavras de Chapolin: o show tem que continuar!
MESTRE MACIANDO NA
SAPUCAÍ
As
últimas do meio CH
Sem qualquer
tipo de aviso, o SBT estreou no último dia 27 a segunda
temporada do desenho animado com o episódio "O Grande
Prêmio da Vizinhança" (E). Este possui um enredo inédito,
nunca utilizado por Chespirito nas séries. Alguns outros
episódios desta nova temporada possuem também histórias
novinhas em folha, ao contrário da primeira temporada quando
todos os episódios serviram como remakes animados. Serão 13
novos episódios, apresentados às segundas, quartas e sextas às
9h dentro do "Bom Dia & Cia.". Ótima
oportunidade para acompanhar o desempenho dos dubladores
estreantes Beatriz Loureiro (Bruxa do 71) e Duda Espinoza
(Godinez).
Falando em dublagem: Sandra Mara Azevedo (D) voltará a dublar María
Antonieta de las Nieves. Mas seu trabalho não se centralizará
na Chiquinha. Sandra emprestará sua voz à atriz
na novela "Sonhos e Caramelos", que ainda não tem data
para estrear na CNT (emissora de baixo alcance). No folhetim
(produzido em 2005), María Antonieta interpreta a personagem
Antonieta de Monraz. Constando que Sandra Mara, após passar o
bastão da Chiquinha para Cecília Lemes, ainda voltaria a dublar
a atriz para o Programa Chespirito, exibido pela mesma CNT em
1997. Coincidência, não?
Ainda pegando o gancho no assunto: os dubladores Carlos Seidl (Seu Madruga), Cecília Lemes
(Chiquinha) e Sérgio Stern (Quico no desenho) participaram do
novo programa do SBT "Olha Você" no dia 2 de setembro
(acima), falando exatamente sobre a dublagem da série e do desenho
animado. Inclusive os três simularam uma dublagem de cenas das
séries (com direito à queda de luz durante a atuação de
Cecília). Veja a entrevista completa, dividida em duas partes, nos vídeos abaixo.