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A Mocidade traz o Poder da Cura, e a Fé de uma Nação (Vicente de Carvalho - 2019)
A Mocidade traz o Poder da Cura, e a Fé de uma Nação (Vicente de Carvalho - 2019)

INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA

Almejando novos horizontes, a águia vicentina movida pela fé, vem apresentar os mistérios do poder da cura através da sabedoria e das crenças dos povos que aqui viveram, cujos conhecimentos são passados de geração a geração. Estas benção são cultivadas e adquiridas através do amor, respeito mútuo, doação de um para o outro, sob todas as formas de elevar nossos pensamentos, do aumento de nossa fé em benefício de nossa evolução relacionada à ascensão espiritual, para obtenção à cura do corpo e do espírito, vibração espiritual.

Lá no Egito, os egípcios inventaram a mumificação, grandes pirâmides foram construídas, a vida é eterna, o espírito retornará, a matéria então, deve ser preservada. Iniciaram os estudos de anatomia, através da alquimia usaram gotas de sabedoria.

Salve o povo do Oriente, que guardam todo conhecimento de todas as antigas civilizações, sobre todas as religiões, tecnologias naturais e medicinais. “Oriente é luz, é iluminação, é brilho, é ascenção”, é o nascer do sol, quando surgem os primeiros raios luminosos sobre o planeta Terra, para aquecer nossos corações, iluminando nossos caminhos.

Assim são os povos ciganos: “O céu é meu teto, a terra é minha pátria, a liberdade minha religião”. Sou nômade, espalho pelo mundo energia e euforia, força e empatia. Agimos libertando, amando, transformando riqueza da alegria. “Optchá Santa Sara”.

Os hindus, na Índia, que acreditam na reencarnação humana ou animal banham-se nas águas do Rio Ganges, sagrado manancial, para atingir a salvação espiritual.

Começou a pajelança no encontro do homem com as energias da natureza. Ritual de cura indígena, quem realiza é o pajé, curandeiro e líder espiritual, evocam espíritos de ancestrais e animais que representam o poder da floresta, em meio ao verde das matas.

Mãe África, em seus terreiros rezo em seus gongás, peço proteção, bato cabeça pro meu orixá, com as ervas um banho de energia; vence-demanda, abre caminhos, arruda e guiné. Preto-velho, meu pai mandigueiro, curandeiro e rezadeiras, mestres da sabedoria e humildade, peço licença para poder chegar.

Oxóssi é filho de Oxalá e Iemanjá, Orixá da caça e da fartura.

“Quem manda nas matas é Oxóssi, quem manda nas águas, Oxum e Iemanjá, quem manda nas pedras é Xangô, salve meu pai Oxála…”

“… Pra quem não conhece, eu vou dizer, acenda uma vela lá nas matas, e peça que ele vem lhe proteger…”

Ossain é o senhor das folhas, suas ervas podem curar, todo orixá a folha tem, mas o conhecimento, a reza, o segredo, somente a Ossain pertence. “Ewê ô Ossain, suas ervas vão me curar…”

Omulú, suas chagas eu toco, limpam meu corpo e cura minha dor, a palha divina é seu ajê, orixá poderoso Obaluaê. “Para Omulú é o dono Oriente, acorda quem está dormindo, levanta quem está doente”. Sua mãe Nanã Buruquê, Iemanjá foi quem lhe criou, ele é o orixá da cura, “Atotô Obaluaê, meu Pai Atotô…”

Enfim, hoje nesta avenida, toda a falange, todos os espíritos de luz, todas as entidades evoluídas estarão aqui reunidas. Deus, Olorun, Alah, Guaraci, Oxalá. Não importa o nome dado ao criador, o meu canto em forma de oração irá ecoar pelo mundo inteiro, em todos os altares e terreiros, a Mocidade sob a luz da proteção divina nos faz acreditar, que um sonho possível iremos alcançar.

Um Mundo e um Brasil melhor, axé meu povo brasileiro!!!