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Sansakroma: a Fênix Africana
SINOPSE ENREDO 2016

Sansakroma: a Fênix Africana


O vento forte ao longe traz a mensagem de esperança,

Um brilho dourado esparrama-se sobre a tela celestial;

Surge uma ave fantástica, lendária no imaginário da criança,

Fênix sagrada que sempre protegerá os pequenos do mal.

Altaneiro símbolo que guia seu povo em união,

A uma nova África com respeito e cultura em expansão.

Dos Zulus és Sansakroma, a coragem de todo dia,

Benu é o sol a renascer ao longe, para os egípcios festejar;

Para os Bokongos é o pressagio de vitória e alegria,

Falcão sagrado dos Iorubas, a unir e reverenciar.

Bantos, Ndebeles, Mossi e outros que a ela buscam crescer,

Sobe um imponente voo para a pan-africanismo florescer.

Personificada em ações dessa gente guerreira;

Foi o grito de independência de Lumumba, Nyerere e tantos mais;

O discurso de resistência de Nkrumah e Senghor à submissão estrangeira,

“Sansa Kroma / Nena yo / Keke kokomba…” ecoou as suplicas dos pais.

Do jovem Mandela foi a luz da insistência, a luta pelo fim do apartheid,

E tornou-se Madiba em sua incessante busca pela igualdade.

Mesmo violentamente espalhados, seguiram com seus orgulhos e valores,

Que segue em um voo coletivo, africano sonho para cultura libertar.

Em cada dança, música e conto ainda ecoa os brados dos tambores,

Que resiste intensamente as opressões, e pela justiça sempre lutar;

Como Julio e Débora D’Zambê os desbravadores da identidade brasileira,

Pássaros Sansakroma que resgatam a cultura verdadeira.