OS RESUMOS DAS TRÊS PÉROLAS DE CHAPOLIN

            Em comemoração aos quatro anos do Turma CH, a COLUNA DO MESTRE traz para você, querido internauta de bom gosto tão responsável pela prosperidade de nosso site, os resumos completos e ilustrados dos três episódios inéditos apresentados pelo SBT do seriado "Chapolin" nos últimos 30 dias: "A Guerra de Secessão" (exibido em 22 de abril), "Fotos no Museu, não" (apresentado em 29 de abril) e "De Noite, Todos os Gatos Fazem Miau" (em 20 de maio).


Fotos de "Guerra de Secessão": Mestre Maciel

            A Guerra de Secessão - É um entremés, de dez minutos de duração. Ambienta a guerra ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865. Começa com Florinda sentada numa cadeira de balanço, no quartel-general dos soldados do Sul dos EUA. Chespir (Chespirito) aparece e lhe assusta. Florinda pensava que era um soldado inimigo do Norte. Chespir fala que ele, mais o general (Ramón Valdez, pai de Florinda) e Mortimer (Carlos Villagrán, noivo de Florinda), irão acabar com todos os soldados do Norte. Chespir repara que que Florinda está triste e ela responde que não consegue compreender o sentido da guerra. Chespír explica que os soldados do Norte desejam que os negros sejam libertados, ao contrário de seu exército, que quer que os negros continuem como escravos. Florinda então pergunta se Chespir não deveria estar no campo de batalha e ele diz, meio enrolado, que não gostou muito daquilo e que onde está é mais tranqüilo. Ela deixa claro que os outros estão arriscando suas vidas pela guerra. Chespir lembra um ditado de George Washington: "Um gostam dos olhos, outros da ramela".


O general chega ferido do campo de batalha

            O general (Ramón) chega ferido, amparado por Mortimer (Villagrán). O noivo de Florinda diz que os soldados do Norte se disfarçaram como eles e o derrotaram na batalha. Ramón lembra que muitos soldados fugiram e avisa que vai mandar fuzilar quem debandou. O fujão Chespir se apavora e resolve pegar seu lenço amarelo amarrado no pescoço para servir de apoio para o braço, que fingirá estar quebrado. Florinda leva seu pai para seu quarto e Mortimer indaga que não lembra de ter visto Chespir no campo de batalha. Ele se enrola todo, mas diz que levou um tiro. "Na colina?", pergunta Mortimer. "Não, no braço", é a resposta. Mortimer lembra que, durante a batalha, eles estavam ao pé da colina. Chespir diz que levou "uma baionetada". "No meio da peleja?", pergunta Villagrán. "Não, mais a direita", responde. E segue o diálogo: "O tiro foi na escaramuça?", "Foi mais entre a escaramuça e o fígado". Mortimer, totalmente desconfiado, lhe pergunta de qual tamanho eram as carabinas do inimigo. Chespir se entrega ao esticar os braços, ao tentar explicar o tamanho, provando que não estava com o braço ferido.


Ao explicar o tamanho da carabina do inimigo, Chespir se entrega

            Ele implora que Mortimer não conte ao general, com receio de ser fuzilado. Nesse momento, Ramón sai de seu quarto e Florinda pede para que ele volte para cama. Chespir finge mais uma vez que está com o braço, o direito, machucado. O general entra no seu quarto, amparado por sua filha. Chespir volta a pedir para que Mortimer não conte ao general, quando que este mais uma vez deixa sua cama, insistindo que está bem, contrariando a vontade de Florinda. Chespir acaba colocando o braço esquerdo no apoio, para fingir que está ferido. Ramón percebe e pergunta se o braço ferido não era o outro. Chespir, sem jeito, troca os braços. Ramón o fita indignado e ordena Mortimer que o fuzile. Florinda o leva de volta à sua cama.


Chespir troca o braço ferido, o general descobre tudo e manda fuzilá-lo

            Chespir pede que Mortimer não cumpra a ordem do general e Mortimer diz que ele poderia evitar isso morrendo no campo de batalha. Então, o personagem de Villagrán dá a Chespir a idéia de que ele se disfarce de negro. Mortimer deixa claro que o general não enxerga bem e que nunca o reconhecerá como negro e dirá que o negro Chespir é um dos escravos que comprou. Chespir concorda e, num girar de corpo, ele aparece como negro. Ele começa a dançar e saltitar, de maneira bem hilária.


Chespir se disfarça de negro para salvar sua vida

            Depois, Florinda pergunta a Mortimer por que ocorre uma guerra tão absurda. O noivo explica que alguns acham que os negros são iguais aos brancos. Ela diz que eles são mais escuros e questiona: "sem os negros, quem irá trabalhar?". Mortimer diz que irão colocar mão-de-obra mexicana nos EUA. O general volta, dizendo que se sente melhor, e pergunta se Mortimer mandou fuzilar Chespir. Ele responde que sim. Ramón: "Diga para ele que dá próxima vai ser muito pior". Ramón pergunta a Mortimer do casamento com sua filha. Ele responde: "Isso depende da guerra". O general questiona: "Quando irão se casar?". "Isso depende dela", responde Mortimer. "E quem vai sustentar?", pergunta Ramón. "Isso depende do senhor", completa o genro, deixando o sogro indignado. Florinda pergunta se toda donzela não tem direito a um dote. Ramón faz um sinal com a mão alegando não ter nada a ver com o assunto. Mortimer muda de assunto e avisa que andou comprando uns escravos. Neste instantes, aparece Chespir, como negro, cantarolando em inglês, proporcionando um momento para lá de bizarro. Nesta cena, Chespirito faz uma paródia do filme "O Cantor de Jazz", o primeiro filme sonoro da história, de 1927. A entrada de Chespirito como negro é idêntica a do ator Al Jolson que, no filme, também se finge de escravo escurecendo a pele. Comparem as imagens de Bolaños e Jolson abaixo (curiosidade descoberta pelo meu amigo Chómpirras)..

            Ramón pergunta pela figura que acabara de aparecer e Mortimer fala que é um dos escravos que comprou. "Quanto custou?", "50 centavos", "Pagou caro, hein?". Chespir diz que vale seu peso em ouro. Florinda então o observa e diz que ele lembra o soldado Chespir. O falso negro começa a falar enrolado, com a desconfiança de Florinda, e dá uma rebolada. Ramón diz que Chespir tinha cara de idiota, mas o escravo negro tem mais. Florinda continua convicta de que o negro lembra Chespir. Mortimer também alega que não é parecido e Florinda pede que ele não dê opinião. Mortimer indaga se ela o considera falso. "Falso sou eu", fala Chespir, que logo percebe que abriu a boca na hora errada.


Florinda desconfia de Chespir e Mortimer

            Florinda pergunta se Mortimer fuzilou Chespir. Mortimer confessa que não, mas diz que Chespir escapou. O general coloca que o delito cometido por seu genro merece um golpe como castigo. Mortimer deixa claro que está pronto para ser castigado. Enquanto Chespir, malandramente, diz que o amigo merece o castigo, Ramón acaba dando uma paulada no falso negro. Mortimer justifica que Chespir é seu escravo e batendo nele, é como se o próprio Mortimer estivesse apanhando. Ramón então diz que irá dar mais dois golpes para que Mortimer deixe de ser mentiroso. "Vá em frente", diz o "corajoso" soldado interpretado por Carlos Villagrán. Chespir leva mais duas pauladas.


O falso negro é quem sofre as conseqüências das presepadas de Mortimer

            Florinda faz massagem em Mortimer, com pena pelo noivo ter "se machucado". Mortimer resolve confessar que ajudou Chespir a escapar. Para atingir o genro, o general dá mais três pauladas no falso negro. Florinda diz a Mortimer que admira sua coragem de agüentar duros golpes sem soltar nenhum gemido. "Comigo é assim", diz o "destemido" noivo. Mortimer então lembra de 500 dólares que pediu emprestado a Ramón e deixa claro que não pretende lhe pagar. Quando o general ameaça dar mais golpes, Chespir tira de dentro de sua luva o dinheiro e paga o general. "Meu escravo pagando é como se eu pagasse", diz Moritmer, cinicamente. Florinda, encantada pela "prova de valor de seu noivo", pede a seu pai para se casar com Mortimer. Ramón diz que "homens valentes não existem mais".


Chespir fica com a donzela, para espanto de todos (principalmente da própria)

            Após tomar tantos golpes, Chespir dá um golpe de mestre. O falso negro abraça Florinda e exclama: "Casando-se com o escravo dele, é como se ela se casasse com ele". Chespir a leva embora, enquanto Florinda se desespera. Mortimer e o general ficam atônitos. Ramón faz menção de que finalmente irá golpear Mortimer, mas a imagem escurece antes para o comercial. Depois deste entremés, o SBT exibiu o já conhecido episódio do Mão Negra. FIM DO EPISÓDIO          


  Fotos de "Fotos no Museu, não": Mestre Maciel

            Fotos no Museu, não - Florinda é guia de um museu e chega, junto com os visitantes, à sala onde contém peças arqueológicas representativas do período pré-hispânico. Florinda destaca, entre as peças, um ídolo. Entre os visitantes está um fotógrafo (Ramón Valdez), que pede permissão para tirar uma foto do ídolo. A guia, no entanto, avisa que é proibido tirar fotos no interior do museu. Ramón pede desculpas. Enquanto Florinda retoma a explicação, Dr. Chapatin aparece com uma antiga câmera, daquelas pesadas que lembram a do episódio "Seu Madruga Fotógrafo", todo estabanado, abrindo caminho entre os visitantes do museu. Ramón protesta com a guia, lembrando que não se pode tirar fotos no interior do museu. Chapatin pede que Ramón se cale, e Florinda interrompe o doutor, que avisa que não fará o que ela pensa. Florinda pergunta o que Chapatin fará e ele responde que irá tirar uma foto de um ídolo, se referindo a Ramón. O fotógrafo deixa claro que não é ídolo. Chapatin fica espantado com o fato do "ídolo falar". Ramón diz que é uma pessoa de carne e osso. "Mais osso que carne", responde o médico, que começa a rir.


Dr. Chapatin confunde Ramón com um ídolo

            Chapatin pergunta pelo ídolo e Ramón pergunta o que há no nariz do médico. Ele responde que por fora tem os óculos e por dentro não irá dizer porque "me dá coisas". Florinda aponta para o "verdadeiro" ídolo e relembra que é proibido tirar fotos no interior do museu. Chapatin contesta, alegando que na rua há fotografias que certamente foram tiradas de dentro do museu. Florinda diz que para essas fotos é necessária uma permissão especial. Chapatin deseja saber o porquê de não lhe darem essa permissão. Florinda diz que ele pode solicitar. "E se eu não quiser?", "Então não solicite", "Mas e se eu quiser?", "Então solicite", "E se eu não quiser?". Ramón quer que Chapatin permita que Florinda continue explicando. Chapatin: "E se eu não quiser?". Ramón faz cara feia. "Sim, quero". Ela continua a explicar, mas Chapatin começa a interromper toda a hora. Ramón se enfurece e grita, o que o faz apanhar com o saquinho do médico. O fotógrafo avisa que não consegue escutar e Chapatin manda ele lavar as orelhas. Ramón pede para que Florinda permita que Chapatin tire fotos, mas o próprio doutor lembra da proibição e zomba de Ramón. Ainda assim, Chapatin pega uma peça rara e a leva com sua câmera. Ele diz que vai tirar uma foto dela na rua, mas Florinda não permite e lembra que também é proibido tocar nas peças arqueológicas. Chapatin contesta as proibições. Ramón o tacha de "velhinho ranzinza" e leva mais sacadas. Ramón ameaça bater em Chapatin, que revida: "Atreva-se a tocar-me". A resposta de Ramón: "Só não toco mesmo porque é proibido tocar em peças arqueológicas". "Insinua que sou velho?", questiona Chapatin. Ramón coloca que o médico usava todos os objetos quando eles eram novos e cai na gargalhada. Chapatin distribui mais sacadas em Ramón e uma confusão se forma. O policial (Carlos Villagrán) intervém e também apanha com o saquinho. FIM DO PRIMEIRO BLOCO


Com Dr. Chapatin na área, a confusão está formada

            SEGUNDO BLOCO - Depois que todos se acalmam, o policial pede explicações. Florinda começa a falar, se referindo a Chapatin como "um pobre idoso". "Idoso é a sua vó", responde grosseiramente. O guarda pede "por favor, vovô" e diz a Florinda para "não fazer assim com o velhinho. Chapatin distribui mais sacadas no policial. Ramón ri, também o chama de velhinho e apanha mais ainda com o saquinho. O policial interrompe, Ramón o chama de velho chato e Florinda continua a explicação, sendo obrigada a chamar Chapatin de "bom rapaz". Ela fala que Chapatin queria tirar fotografias, mas o médico nega. Ramón questiona o porquê dele ter trazido a câmera. Chapatin faz a mesma pergunta a Ramón, que fica sem jeito. Chapatin nega também que tenha insistido em bater as fotos. Florinda tenta continuar a falar, mas o médico a interrompe mais uma vez. Chapatin afirma que já esteve nas pirâmides do Egito. "Agora já estão prontas, senhor", devolve Ramón, que apanha novamente. O policial se irrita e avisa que se continuar a confusão, ele pedirá que o acompanhem à delegacia. "Não saio com estranhos", devolve Chapatin. Florinda tenta retomar a explicação e começa a falar, mas logo pára, pensando que o médico irá interromper. Mas Chapatin permanece quieto. Ela consegue falar, enquanto Chapatin escapa de fininho para tentar tirar fotografias. Mas o policial percebe. Chapatin justifica que veio verificar se não roubaram a lente de sua máquina e contesta dizendo que no museu é proibido até vigiar se não furtaram nada de sua câmera. Enquanto o médico conversa com o guarda, Ramón verifica a câmera, colocando o pano por cima. Chapatin volta e abre o casaco de Ramón, sem perceber que ele está atrás da máquina. "Isso me dá coisas", diz Chapatin, sendo posteriormente imitado por Ramón, que afirma que a lente está apontada exatamente para o ídolo. Chapatin: "Isso não quer dizer nada. Ao menos se eu viesse até aqui, pegasse esse aparato, me colocasse corretamente e apertasse esse botão aqui ó". Uma enorme faísca sai do aparato, espantando a todos, e Chapatin consegue tirar a foto. "Me escapuliu", responde Chapatin ironicamente. O médico se despede de todos e deixa a sala das peças arqueológicas, enquanto todos permanecem atônitos.


Após bater sua foto, Chapatin se atrapalha com a máquina, a porta e a placa

            Chapatin tenta deixar o corredor que leva até a outra parte do museu, mas se atrapalha com a máquina, a porta e a plaquinha escrito "cerrado" (fechado). Ele sai levando até a plaquinha. O guarda aparece no corredor de saída e nota a falta da placa "cerrado", que é devolvida por Chapatin.


Chapatin se prepara para tirar fotos do guerreiro asteca, mas ele não é bem uma estátua...

            O médico chega até a outra sala do museu e se prepara para fotografar uma estátua de um guerreiro asteca (Rubén Aguirre), que começa a se mexer e deixa a sala, enquanto Chapatin, de costas para Rubén, ajeita a máquina. Quando ele se vira, percebe que a estátua desapareceu. Momento talvez único nos seriados CH: Doutor Chapatin invoca Chapolin, que aparece para ajudar o médico. Um grande e praticamente inédito encontro acontece (eles também se cruzam em "Festa à Fantasia", mas não se falam). FIM DO SEGUNDO BLOCO


Momento único na história dos seriados CH: Dr. Chapatin invoca Chapolin

            TERCEIRO BLOCO - Chapatin implora a Chapolin para que não deixe que o guerreiro asteca lhe pegue e avisa que ele desapareceu. Chapolin diz que o guerreiro asteca sumiu há 500 anos. Quando o doutor começa a explicar que a estátua é que havia desaparecido, eis que ela volta para o mesmo lugar. Chapatin diz um "já voltou" idêntico ao do episódio do Porca Solta (na dublagem tradicional), e, com "as coisas que lhe deram", foge do museu.


Quando dois gênios do humor se encontram...

            Chapolin começa a observar a câmera que o médico esqueceu, enquanto Rubén, fantasiado de guerreiro asteca, se aproximar do herói, que percebe, baixa a touca de seu uniforme e começa a rezar. Rubén se prepara para dar uma paulada em Chapolin, mas percebe alguém chegando e foge. O guarda (Villagrán) aparece, enquanto Chapolin continua trêmulo. O policial cutuca Vermelhinho, que leva um susto. Villagrán também se assusta e chega a apontar a arma para Chapolin. Passado o susto, o guarda avisa que é proibido tirar fotografias no museu e pergunta se ele não é o Chapolin. Após responder "que sim", o herói deixa claro que não estava tirando fotos e que a câmera estava naquele lugar desde que chegou, até interromper a explicação para perguntar da estátua do guerreiro asteca que havia sumido. O guarda pergunta se ela não disse para onde ia e Chapolin responde que as estátuas não falam português. Villagrán espera que a tenham levado para restaurar. Chapolin: "restaurante?". O policial pergunta como é que Chapolin sabe que ela sumiu. "Você não está vendo que não está vendo". Florinda aparece na sala e afirma que não é a primeira estátua que desaparece, pois já faz algum tempo que somem algumas obras do museu. Florinda pergunta se Chapolin veio para investigar o assunto e o herói, após pensar por alguns segundos, responde que sim, já que ainda não estava a par da situação. Chapolin pede ajuda ao policial, mas este diz que só atua para não deixar que se tirem fotografias no museu. O guarda deduz que a máquina é do Dr. Chapatin e resolve ir atrás do médico. Chapolin lembra de uns ditados: "Antes só do que ser convidado", "Antes chegar na hora do que mal acompanhado", "Antes mal acompanhado por um convidado que chegou na hora para acompanhar... quem está sozinho". Florinda diz que entende o que Chapolin quer dizer. "Então dá para me explicar?", pergunta o herói. Florinda pede para que Chapolin explique seu plano para decifrar o mistério das peças desaparecidas e o tacha de inteligente. Chapolin fica todo prosa e quando tenta falar, Florinda interrompe não concordando. Na quarta interrupção, ela dá a idéia de que Chapolin finja ser uma estátua de cera para observar os movimentos de todos que passam pelo museu. "Até que eu não tive uma má idéia", conclui Chapolin.


Chapolin se finge de estátua para pegar os ladrões do museu

            Depois, o herói se posiciona como uma estátua e Florinda, após revelar a intenção de anunciar que o museu possui a estátua do Chapolin Colorado, pede para que ele não se mexa e percebe que alguém vem vindo. É Ramón que está batendo fotos escondido, mas é pego no flagra por Florinda. Após revelar que não tinha a intenção de bater fotografias, Ramón diz que não sabia que havia uma estátua do Chapeuzinho Vermelho. A guia do museu corrige dizendo que é do Chapolin. Ramón qualifica a "estátua" como sendo horrível e de mau estado. Chapolin se enfurece. Florinda deixa a sala alegando que tem de voltar ao trabalho. Ramón se vira e leva um susto com Rubén, fantasiado de guerreiro asteca. Os dois começam a dialogar e, sem saber que Chapolin está ouvindo a conversa, Rubén afirma que são eles os ladrões das peças do museu e que ninguém suspeita deles. Rubén percebe a estátua do Chapolin e responde, após indagado se irá roubá-la, que irá ver se encontra outras peças melhores.Rubén e Ramón, de costas para Chapolin, começam a tomar marretadas do herói e um pensa que é o outro quem está lhe agredindo. Rubén dá um empurrão em Ramón e ordena que o fotógrafo continue vigiando. Rubén deixa a sala e Ramón diz: "se ele não fosse tão grandão, dava um soco que....". Quando Ramón gesticula como lhe daria o soco, Chapolin tenta golpeá-lo e acaba sendo pego pelo fotógrafo. Chapolin se movimenta com a marreta e congela a cada vez que Ramón olha pra o herói. O fotógrafo alega não ter medo de estátuas e começa a empurrar Chapolin para que ele caia. No terceiro empurrão, Vermelhinho cai em cima de Rubén, que voltava naquele instante. Rubén pede para que Ramón não faça escândalo a fim de atrair todo mundo. Sem Rubén notar, Ramón empurra novamente Chapolin, que cai de costas. Os dois levantam Chapolin e colocam que a estátua não pára de pé e que tem muitos defeitos de fabricação.


Os bandidos, derrotados pelo Vermelhinho, se rendem deitados

            Chapolin, irritado, bate com a marreta biônica na dupla. O guarda aparece, com a arma, pedindo para que os dois coloquem as mãos para cima. Deitados após apanharem, ambos levantam seus braços. Depois da prisão dos bandidos, Florinda agradece a Chapolin, que permanece parado como uma estátua.


Chapolin sai bem na foto

            A guia do museu avisa que não é mais necessário ele fingir, já que tudo acabou bem, mas Chapolin diz que está parado porque está posando para uma fotografia, que é tirada pelo Dr. Chapatin. O médico encerra o episódio bradando um histórico "Não contavam com minha astúcia". FIM DO EPISÓDIO


Fotos de "De Noite, Todos os Gatos Fazem Miau": Thomas Henrique

            De Noite, Todos os Gatos Fazem Miau - O vigilante noturno (Ramón Valdez), em sua bicicleta, faz a sua ronda com seu apito. E, toda vez em que apita, ele ouve miados de gato. O animal aparece dentro de uma lata de lixo. Ramón se aproxima da lata e o gato mia novamente. O vigilante toma uma chuva de sapatos da vizinhança, indignada com os miados. "Ora, por que tanto desperdício?", questiona, indignado.


O gatinho causa dor-de-cabeça ao vigilante e à vizinhança

            Numa residência, Florinda não consegue dormir com os miados e joga água em seu marido, o atrapalhado Carlos (Villagrán, em mais um momento Jerry Lewis, com óculos e cara de tonto), que dorme como uma pedra, a fim de acordá-lo. Carlos acha que está se afogando e, desesperado, salta pela janela. Ele cai em cima do vigilante, que reclama para pararem de continuar jogando porcarias nele. Ramón pergunta se Carlos é pára-quedista. Carlos explica que estava sonhando. Estava num barco que estava afundando, se jogou no mar e caiu em cima de um urubu molhado. O vigilante diz que também sonhava com uma discussão no campo e que, em cima do barranco, estava um pastorzinho com um rebanho de ovelhas e uma delas caiu em cima dele. Florinda sai de sua casa e leva seu marido para dentro. Depois, o gato volta a miar, acordando Florinda. Carlos dorme como um anjo. Ela tenta acordá-lo com carinho: "Querido! Benzinho! Amorzinho! SEU IDIOTA!". Enquanto soa o apito do vigilante do lado de fora, Florinda molha novamente o marido. Carlos novamente pensa que está afundando e se joga pela janela. Ele cai em cima da bicicleta de Ramón, que implora que não lhe joguem porcaria. Sentado na bicicleta, Carlos repete seu sonho no barco e diz que ele parecia muito real. O vigilante diz que aquilo foi real, e completa que o que afundou não foi o barco e sim a bicicleta. Ela aparece atolada na calçada, enquanto Ramón faz uma daquelas caretas de indignado que levam os chavesmaníacos ao delírio.


O vigilante se enfurece com as constantes quedas de Carlos

            Depois, o gato volta a miar e Florinda desperta mais uma vez. Ela tenta acordar o dorminhoco Carlos: "Minha vida! Meu céu! Querido! SEU IDIOTA!". Ela pensa em lhe acordar novamente com água, mas ela pensa nas conseqüências, como o sonho do marido com o barco afundando, e desiste da idéia. Ela invoca Chapolin, que aparece. Ela, ao perceber sua presença, com o jarro d'água nas mãos ela estica os braços e joga toda a água em Carlos, que mais uma vez pensa que está se afogando e se atira pela janela, caindo em cima do Vermelhinho que, caído na lata de lixo na rua junto com Carlos, diz, bastante tonto, "Não contavam com minha astúcia". O vigilante também foi à nocaute com o novo salto de Carlos, ficando estirado no chão.


O sonho de Carlos com o barco afundando faz com que sobre até para Chapolin

            Depois, enquanto Carlos comenta sobre seu sonho maluco, Chapolin quer saber porque foi invocado. Florinda diz que faz quatro noites que "esse animal" não deixa ela dormir. "Por que você faz isso?", pergunta Chapolin a Carlos. Ela diz que se refere ao gato. Chapolin senta na cama de Carlos e percebe que ela está molhada. Florinda diz que a responsável pela cama molhada é ela e Chapolin pensa que ela ainda faz xixi na cama. Ela explica que ela está molhada em função da água que usava para molhar Carlos, que pergunta a Chapolin se ele acordaria seu marido. Chapolin fuzila Carlos com os olhos. Ele corrige perguntando se Chapolin acordaria alguém só para ouvir "um gato latindo". "Era um gato bilingüe?", pergunta Chapolin, de pirraça. Carlos tenta, num momento Quico: "mugindo? relinchando? balindo? não deu?". Florinda pede para Chapolin dizer o que os gatos fazem. "Comem ratos", é a resposta do Polegar. Chapolin se senta na cômoda próxima à janela e quase quebra um vaso. Florinda avisa que o vaso é de porcelana fina e que custou 50 mil cruzados. "Não teria saído mais barato comprar um na feira?", questiona Chapolin.


Florinda se apavora a cada vez em que tocam no seu vaso de 50 mil

            Florinda diz que há quatro noites não consegue juntar os olhos e Chapolin diz que ela tem o nariz no meio. Ela quer dizer que anda passando muitas noites em claro e o herói pensa que ela esqueceu de apagar a luz. Florinda, indignada com os miados do gato, ameaça matar "esse animal". Chapolin protege Carlos: "não toque nele". Chapolin pergunta a Florinda se os miados a incomodam e ela responde que seus nervos ficam à flor da pele. Vermelhinho pede que ela se controle. O gato volta a miar. Ela se enfurece novamente. Chapolin então começa a acalmá-la suavemente, lentamente. Quando Florinda já se sente mais tranqüila, Chapolin, para a surpresa de todos, grita "CALA ESSA BOCA, AÍ". O próprio Chapolin havia perdido o controle. Carlos pede para ele se acalmar e Chapolin lhe dá uma marretada. Carlos desmaia na cama. Mais uma vez, Florinda chama o marido de idiota. Chapolin joga água nele, que mais uma vez pensa que está no barco afundando. Adivinha se ele não se atira novamente pela janela. Carlos, do lado de fora, diz que o barco afundou. "Não, quem afundou fui eu". A voz vem de baixo de Carlos: é o vigilante, que acabou afundando na calçada após mais uma queda do atrapalhado Carlos. FIM DO PRIMEIRO BLOCO
            SEGUNDO BLOCO - Chapolin arruma a cama de Carlos, que afirma preferir ficar acordado para não sonhar que está dentro do Poseidon. Florinda promete que não lhe jogará mais água. Carlos prefere ficar acordado, mesmo com a promessa. Florinda sugere que Chapolin jogue alguma coisa no gato e pede que ela atire qualquer porcaria. Chapolin arrasta Carlos até a janela, alegando que ele é o que melhor conhece o caminho até ela. Chapolin pensa em jogar o vaso de 50 mil, ele atira o vaso em Carlos, que o pega e cai na cama. Chapolin pega um vaso de menor valor para atirar na rua. O vigilante toca o apito e Chapolin afirma que o gato sabe disfarçar o miado. Chapolin joga o vaso no vigilante. Antes de desmaiar, Ramón, após o vaso se quebrar em sua cabeça, descreve o ambiente daquela noite, de maneira irônica: "Meia noite, está tudo tranqüilo".


Chapolin joga um vaso de menor valor para espantar o gato. Adivinhem aonde o objeto vai parar?

            Chapolin diz que o gato se calou, mas ele volta a miar. Chapolin pensa que é outro gato e diz que eles tem sete vidas e lhe tirou uma. Florinda, enfurecida, pede para que ele jogue outra coisa. Chapolin pega um despertador e joga na rua. O gato mia de maneira debochada. Alguém bate na porta. "Quem será a essa hora?", "Deve ser o gato", responde ironicamente Chapolin. Ramón entra de bicicleta e tudo para cobrar a taxa de vigilante. Florinda o qualifica de cínico e sem-vergonha, indaga que os vigilantes devem zelar pela paz na vizinhança e se queixa do gato. Ramón diz que o gato também não o deixa dormir à noite. Chapolin então o questiona, lembrando que os vigilantes não dormem de noite e o vigilante explica que começou a fazer o serviço quando o gatinho apareceu. Florinda pede para o vigilante ajudar a jogar as coisas no gato e Ramón pega o vaso de 50 mil. Florinda grita, ele o joga pra trás, Chapolin o pega e cai. Florinda bronqueia, mais uma vez lembrando o valor do vaso de porcelana fina. Ramón pergunta se ele vale mais do que sua bicicleta. Chapolin então sugere um lugar seguro para guardar o vaso e o armário é escolhido. Ao abri-lo, várias malas caem em cima de Carlos, que desmaia mais uma vez. Florinda mais uma vez o chama de idiota e inveja sua facilidade em pegar no sono. Eles decidem jogar mais coisas na rua para espantar o gato. Ramón pega o copo d'água e, enquanto se lembra de como ele lançava em seu time de beisebol, ele acaba, por trás, molhando Carlos mais uma vez. Ele se joga mais uma vez pela janela e, na rua, acaba afundando a calçada. FIM DO SEGUNDO BLOCO


Carlos afunda a calçada após mais um salto pela janela

            TERCEIRO BLOCO - Enquanto Carlos explica que o cabelo é a única coisa que não lhe dói, o vigilante se sente aliviado por não estar na rua no momento da nova queda do atrapalhado pela janela. O gato volta a miar. Florinda dá a idéia de que passem a jogar sapatos. Chapolin pergunta: "Que número que o gato calça?". Chapolin, primeiramente, atira a marreta biônica para a rua e ela volta direto no seu estômago. O herói, então, pega os sapatos de Ramón à força. O vigilante alega não enxergar, por estar descalço. Chapolin pergunta, em tom de deboche: "Você enxerga com os pés?". Ramón diz que, com a confusão com Chapolin, perdeu os óculos. Florinda percebe que todos os vizinhos estão jogando sapatos. Chapolin destaca: "A união faz a força". Vermelhinho joga o sapato do vigilante na rua e toma uma hilariante chuva de sapatos, todos caindo dentro do quarto do casal. Carlos justifica que os vizinhos não estão cheios do gato e sim deles. Chapolin pega todos os sapatos que jogaram e atira todos na rua, procurando espantar o gato. O Polegar acha os óculos de Ramón e pergunta para quê o vigilante queria suas lentes. Ele responde: "Para jogar coisas no gato". Chapolin resolve atirar os óculos na rua e depois pergunta ao vigilante se não é melhor atirar sapatos. Florinda pede para que joguem tudo que encontrarem. Chapolin pega um penico embaixo da cama e Florinda impede que ele atire o objeto. O herói atira o penico para trás. O "líquido" presente no penico molha Carlos, que mais uma vez se joga pela janela. Ele cai dentro da lata de lixo e toma uma nova chuva de sapatos. Florinda começa: "Carlos! Meu amor! Meu céu! Querido...". Antes dela o qualificar de "idiota", Carlos avisa que já acordou. Chapolin acha que espantou o gato, mas ele volta a miar.


As anteninhas detectam: o gato está dentro do vaso, que se quebra todo

            De repente, suas anteninhas de vinil detectam "o inimigo". Ele descobre que o gato está dentro do vaso de 50 mil cruzados. Ele exclama: "Não contavam com minha astúcia". Chapolin tira o gato do vaso de porcelana fina, que se espatifa no chão. FIM DO EPISÓDIO

            Esperamos que o SBT exiba mais pérolas inéditas do Chapolin Colorado com o passar das semanas. A nação chapolinmaníaca agradece!

MESTRE MACIANDO NA SAPUCAÍ
As últimas do meio CH

O dublador do Quico Nelson Machado (E) estreou, na emissora pela internet Super8TV, um programa sobre dublagens: é o "Versão Brasileira", mesmo nome do livro escrito pelo próprio. O programa, cuja primeira edição foi apresentada no dia 27 de maio, será apresentado todos os sábados às 14h. Na estréia, Nelson entrevistou sua colega de "Chaves", Cecília Lemes, a dubladora da Chiquinha. Para quem perdeu o programa, ele se encontra, no site da emissora, no sistema "on demand", onde o internauta pode assistir quando quiser o vídeo, que fica armazenado no servidor do site. Enfim, o mundo da dublagem, cujos profissionais desta arte tão interessante são desconhecidos e não obtêm o reconhecimento que merecem, passará a ser melhor explorado. E nada como o consagradíssimo e querido Nelson Machado para comandar esta empreitada. Para assistir ao programa, clique aqui.

O SBT já disponibiliza, em seu site oficial, uma parte dedicada ao Chapolin. É simples, mas pelo menos evidencia a importância que a emissora começa a dar ao seriado, que já está há mais de seis meses no ar e parece estabilizado na programação, apesar da mudança de horário para às 13h45min ter ocasionado uma acentuada queda de audiência. A exibição de "Festa à Fantasia", no último dia 27 de maio, marcou apenas 5,3 pontos de média. Que o SBT não culpe o seriado pela pontuação ridícula, pois "Chapolin" estava muito bem às 12h45min...

A partir de 3 de junho, "Chaves" será exibido também aos sábados. Se o SBT não mudar a programação, o seriado do menino do barril será apresentado das 15h15min às 16h15min, em uma hora ininterrupta, o que deverá ocasionar dois episódios coladinhos, se colocarem intervalos comerciais e não cortarem cenas. Há quem diga que serão mostrados episódios perdidos e inéditos também do Chavinho, embora eu não acredite nisso e ache que se trata de mais um boato. É uma overdose de "Chaves": já não basta os dois horários na programação diária, além das exóticas exibições de madrugada, mais as apresentações dos episódios dos DVD's do Chaves pela Ulbra TV para a gauchada (agora começaram a exibir o DVD da Amazonas)... Só falta Chapolin na programação diária!

Sônia Abrão (D), desde quando retornou à Rede TV!, anda resgatando sua tietagem pelos seriados CH, muito evidente no extinto Falando Francamente em 2003. Nos últimos 23 e 30 de maio, apresentou entrevistas antigas com os astros dos seriados. No dia 23, foi ao ar a mesma entrevista de 10 de abril de 2001 com Chespirito, na época em que o programa se chamava "A Casa é Sua" (hoje é "A Tarde é Sua") e era apresentado pela mesma Sônia. Algumas falhas ficaram evidentes, como o vazamento do comentário de Chespirito da derrota do Brasil para o Equador nas Eliminatórias para a Copa de 2002 e a referência ao nome antigo do programa. Cenas de episódios inéditos e do Clube do Chaves (com a dublagem de Cassiano Ricardo), também foram apresentadas. Clique aqui para conferir a entrevista transcrita na íntegra. Já no dia 30, foi mostrada a visita de Edgar Vivar ao Brasil e o encontro com o saudoso dublador Mário Vilella no FF de 11 de setembro de 2003, com imagens supostamente liberadas pelo SBT. Esperem mais um pouco e teremos o revival de María Antonieta de Las Nieves cantando "Mi papi es un padre muy padre...".

O usuário Guileao, do FUCH, está postando em dois tópicos todas as histórias dos gibis de Chaves e Chapolin escaneadas. As revistinhas foram comercializadas pela Editora Globo (que ironia...) no início da década de 90. Clique aqui e aqui para se divertir com as historinhas dos nossos queridos personagens em quadrinhos tupiniquins. À esquerda, a capa da edição número 1.

Polêmica com relação à misteriosa data de nascimento de Ramón Valdez (D). Todos os sites CH colocam apenas o ano de seu nascimento: 1923. Agora, surgem duas hipóteses de data: no site Chespirito.org, o porto-riquenho Reniet deixa claro que o intérprete de Seu Madruga nasceu em 2 de setembro. Já a Wikipedia, a famosa enciclopédia livre da internet, coloca que ele veio ao mundo num dia 6 de abril. Tirem suas conclusões...

Já que estamos em época de Copa do Mundo, e o Brasil vem cada vez mais forte para levar o Hexa, cabe colocar a opinião de Chespirito sobre quem se dará bem no Mundial de futebol a ser disputado na Alemanha. Na opinião do Legítimo Mestre, a Holanda será a campeã e o México não fará uma boa campanha, pois opina que a seleção de seu país irá no máximo até a segunda fase. "Me parece que a Holanda está voltando a jogar um pouco ao estilo da 'laranja mecânica', tem jogadores muito bons, força, inteligência e, na Europa, acho difícil ganhar uma seleção da América", afirmou. Olha, não concordo com Bolaños ,não... Não acredito que a Holanda faça uma boa Copa e se o Brasil é, até hoje, o único país a ganhar Copas fora de seu continente (1958 na Suécia e 2002 na Coréia do Sul e no Japão), a seleção canarinho pode muito bem repetir a dose.

Para encerrar: o mcJay-x do site Danizinha.org disponibilizou imagens de um parto de Florinda Meza de um filho com Chespirito. O médico é Edgar Vivar e as cenas são do filme El Chanfle (1979), que infelizmente ainda é inédito no Brasil e é a produção referida originalmente por Chaves no episódio do Cinema, que a dublagem transformou no "filme do Pelé". As cenas realmente são de emocionar, sobretudo o olhar de Chespirito para algo que nunca lhe aconteceu na vida real, pois o Legítimo Mestre nunca teve filhos com Florinda (Bolaños tem seis, mais de outro casamento; já Florinda não teve filhos). Confira abaixo as imagens, para fechar com chave de ouro a coluna que comemora os quatro anos do nosso Turma CH!

Mestre Maciel

marcofelgueiras@brturbo.com.br