Em plena sexta-feira da paixão eu tenho uma pergunta a fazer:
Ele pode estar só fingindo que está desmaiado?
Chapolin a ponto de ser liquidado (e sem fundo de garantia...)
No episódio "Não Seja Burro, Chapolin", após aquela garota bonita, alta, loira, que eu não me lembro, equivocar o vermelhinho... digo... invocar o vermelhinho, e ele atender ao seu chamado, faz um buraco no chão e cai como se tivesse morrido... digo... molhado... digo... morto (já que ele não estava molhado além de morto). Nisso os bandidos Tonhão, Tripa Seca e Neném vão ao local da queda e dão de cara com ele caído no chão:
Tripa Seca – Mas que sorte, com essa queda nós vamos evitar o trabalho de atirar no Chapolin, olha aí.
Neném – Não, está só desmaiado. Mas é bom aproveitar o momento para liquidá-lo.
Tonhão – Espera, espera! Ele pode estar só fingindo que está desmaiado.
E daí que ele pode estar só fingindo que está desmaiado? Se eles queriam mostrar que não passavam de uns burros, arriscariam quem era o mais rápido, já que com o Chapolin no tamanho reduzido seria muito difícil acertar nele (e no tamanho normal também...).
Finalizando este tema, o que dizer da teoria do Tonhão de que o vermelhinho podia estar só fingindo que está desmaiado?
VpV 2013
Ano passado não divulguei porque eu não atualizei a coluna nenhuma vez, mas assim como em 2012, em 2013 eu pude mais uma vez contribuir com a campanha de doação de sangue, conhecida como Vida por Vidas.
Graças a Deus eu pude fazer a minha sétima doação (a primeira foi em 2007) e estar na verdadeira páscoa, espero seguir adiante (não, atrás).
Se desejar ver as fotos tiradas no último dia 23 de março no Hospital das Clínicas de Goiânia pelo VpV 2013, clique aqui para ir direto ao álbum do site da Igreja Adventista de Vila Nova (a única Vila Nova que eu gosto é a igreja, porque o time de Goiânia eu escolhi o GEC – Goiás Esporte Clube).
Também foi feito um vídeo da minha doação, com direito a "gafe", onde eu não ouvi que a coleta já tinha sido iniciada, para que eu pudesse articular a mão...
Outra Gafe, Mestre Maciel?
Sim, Andy...
Eu queria abafar isso, mas chegou a tona muito antes do esperado.
Eu vou lhes contar: eu sempre fui viciado em feijoada, toda vez que eu fosse almoçar fora, eu incluía a feijoada no meu cardápio. Só que tem um problema, feijoada em excesso faz a pessoa ficar com dor de barriga, o que implicava a expelição de gases em excesso (pra não utilizar o termo vulgar rsrs).
Isso para mim não era um problema, já que o restaurante ficava a meia hora do meu trampo, até voltar ao trabalho eu já estava bem melhor.
No dia 6 de fevereiro de 2013, meu 29º aniversário, eu tinha ido almoçar no restaurante da esquina e, como de praxe, comi uma feijoada, além da picanha e um delicioso purê de abóbora.
Quando eu estava saindo do restaurante para voltar ao trabalho em dentro de meia hora, onde eu já estaria "aliviado", um carro familiar, era o meu chefe, que estava a caminho da empresa e me ofereceu carona (eu pensei "ferrou").
Como de carro eu chegaria a menos de cinco minutos arrisquei segurar até voltar a minha sala (ainda bem que eu não tenho nenhum ajudante na minha sala...), mas quando saí do carro, o meu patrão pediu para que eu fechasse os olhos porque na minha sala tinha uma surpresa pra mim.
Imaginei que seria uma sobremesa ou um bolinho pelo meu aniversário, enfim, fui de olhos fechados, com o meu patrão me guiando (e eu me segurando para que não acontecesse uma tragédia...). Sentei na minha mesa, ainda de olhos fechados, mas quando o meu patrão ia me mandar abrir os olhos, eis que toca o seu celular (que ainda estava ligado porque ainda era intervalo do expediente), ele saiu para atender e pediu para que eu não abrisse os olhos até ele mandar.
Eu disse tudo bem, que podia atender ao celular tranquilo, ele saiu da sala e atendeu o seu celular no corredor. Era a sua esposa, que estava lhe contando como foi o seu dia de hoje, aproveitei a ocasião para dar uma aliviada, pelo que eu senti, não seria nada audível, e realmente não foi, anda bem, senão o meu patrão poderia ouvir do corredor rsrs.
Botei a mão na mesa, que como imaginei que teria uma rápida confraternização, poderia encontrar guardanapo próximo a mim, e de fato tinha, peguei um e abanei para que o odor saísse pela janela o mais breve possível. Veio a segunda pressão e repeti o procedimento, ao mesmo tempo com o ouvido antenado ao patrão no corredor ouvindo a sua esposa no celular, veio mais algumas pressões e os mesmos procedimentos, quando finalmente eu ouvi o meu patrão se despedindo de sua esposa e coloquei rapidamente o guardanapo no lugar.
Ele veio me pedir desculpas pela demora e disse que tinha preparado uma surpresa para o meu aniversário, ele mandou eu abrir os olhos e assim o fiz. E realmente foi uma surpresa: um bolo de aniversário (com 29 velinhas...), refrigerantes e uma garrafa de drink, e por fim, todos os funcionário da empresa sentados próximo à mesa...
Que coisa não, Mestre?
Claro que essa gafe do Mestre Maciel é fictícia, ele não é uma coisa redonda que faz pum, foi só uma singela homenagem pelos seus 29 anos de vida (com quase dois meses de atraso...).
Feliz aniversário, eterno porta-voz chavesmaníaco de todos os tempos!
Boa páscoa para todos!